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- Editora da Zero Hora palestra para estudantes da Universidade de Santa Cruz do Sul
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
“O mundo mudou, como a gente não ia mudar junto?”. Ao pensar nas
mudanças do jornal Zero Hora, no ano em que completa seu 50º aniversário, e
compartilhando suas experiências que FêCris Vasconcellos conversou com alunos
do Curso de Comunicação Social da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc).
FêCris é graduada e tem mestrado em jornalismo pela Pontifícia Universidade
Católica (PUC-RS) e esteve presente na sala 101, da Universidade nesta quarta,
dia 20, à partir das 8h30min.
Com o foco nas mudanças editorias da
Zero Hora, a editora de Entretenimento e Vida e Estilo, acredita que o mais
importante é que o leitor se identifique com veículo. “O público é rei. O
público que manda”. Os critérios de noticiabilidade estão mais focados no que o
leitor quer e pensa. FêCris explica que agora é possível saber o que o leitor
exatamente quer ler, “o que é mágico e uma tentação”.
Para
ela, ser jornalista é fazer diferença – como professores e lixeiros – na vida
das pessoas: “ser jornalista é criar insumos para que as pessoas criem suas
próprias opiniões. “Animada, a editora disse que fica muito feliz quando
percebe que muda a vida de alguém. Até porque ser jornalista hoje é muito
maior que escrever um texto. “Acho que o jornalismo não tá morrendo. Só tá
mudando”.
“Foi
excelente”, classificou a palestra, a acadêmica, do 8º semestre de Jornalismo,
Ana Paula Severo. Para Ana, a editora de Zero Hora trouxe um olhar jovem em
relação às mudanças tanto da plataforma impressa como online do veículo. Dessa
forma, esclareceu as dúvidas da aluna sobre estas questões.
Texto: Agência Experimental de Comunicação A4
Fotos: Monique Dias
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