Archive for maio 2014

Pesquisa de satisfação sobre a programação da 19ª SEACOM


O Centro Acadêmico do Curso de Comunicação Social e Graduação em Fotografia (Caco) divulgou link da pesquisa de opinião online para mensurar a satisfação dos estudantes sobre a programação da 19ª Semana Acadêmica do Curso de Comunicação Social (Seacom).

No link, o aluno pode opinar sobre todas as atividades da Seacom, atribuindo-lhes notas de 0 a 5, e dissertar sobre os pontos positivos e negativos do evento. Além disso, pode falar sobre suas expectativas referentes a esta edição, bem como sugerir nomes para futuras Semanas Acadêmicas.

Para contribuir com a pesquisa e, consequentemente, com o curso, acesse e responda clicando aqui.

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Professor da Comunicação lança livro de poemas dia 13/06



O segundo livro de poemas do professor Demétrio de Azeredo Soster, chefe do Departamento de Comunicação Social da Unisc, será lançado dia 13 de junho, uma sexta-feira, no Espaço Camarim (Marechal Floriano, 332), Centro de Santa Cruz do Sul. A sessão de autógrafos do Livro de Razão (Insular, 2014), se inicia a partir das 20 horas e é aberta a todos. 

Sobre Livro de Razão, o escritor Affonso Romano de Sant’nna afirma que Demétrio é um poeta pronto; alguém condenado à poesia.Ele sabe o que é poesia, ele sabe os sortilégios do verso e sabe o que é o drama às vezes inútil e sublime da criação”, salienta.

Ricardo Silvestrin, por sua vez, anota que a poesia de Demétrio é marcada pelos versos curtos, pelas palavras poucas, espaços em branco e silêncios. “Para Demétrio, é o discurso empolado, cheio de palavras e excessos, que soa, paradoxalmente, como vazio, como voz de mudo, de quem, querendo dizer demais, não diz nada.”

Livro de Razão tem 88 páginas e formato 12 x 19 centímetros.

Apoiam o lançamento o Espaço Camarim, 3.0 Comunicação e Marketing e Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul. 


Cineasta Felipe Guerra irá palestrar na próxima terça-feira

Acontece na próxima terça-feira, dia 3 de junho, um bate-papo com o cineasta gaúcho Felipe Guerra, a partir das 19h no Anfiteatro do bloco 18.

Felipe sempre foi apaixonado por cinema e não demorou muito para perceber que queria contar suas próprias histórias e, claro, fazer seus próprios filmes.Cheio de referências e com muita criatividade, ele conta, em entrevista realizada por e-mail, algumas de suas experiências com o cinema. 

Veja:

Mahara de Brito: O que te levou a fazer filmes? Alguma inspiração em especial?
Felipe Guerra: Sempre fui apaixonado por cinema, desde criança, e não demorou para eu perceber que queria fazer os meus próprios filmes, contar as minhas próprias histórias. Eu revia os meus filmes preferidos e ficava pensando o que aconteceria se misturasse elementos de um na história do outro, e assim surgiram os meus primeiros roteiros: as coisas que eu mais gostava nos meus filmes preferidos reunidas numa única história! Por exemplo: “Patricia Gennice”, meu primeiro longa, que foi gravado em vídeo em 1998, tem um pouco de tudo – é uma comédia romântica em teoria, mas também tem cenas de tortura e, lá pelas tantas, aparecem matadores profissionais, um travesti que é chefe do crime organizado, anjos e demônios… Enfim, uma mistura daquelas, mas cuja inspiração surgiu da trama do filme “Depois de Horas”, do Martin Scorsese, à qual eu fui adicionando todo o resto.

MB: Desde a época em que começou a exibir teus curtas em festivais, consegues perceber algumas mudanças? Se sim, quais?  
FG: Com certeza. No começo, havia muito preconceito em relação a filmes independentes, e os festivais costumavam te boicotar se você não filmasse em 35mm. Nos últimos 10 ou 15 anos houve uma abertura, principalmente devido à democratização do processo de fazer cinema graças ao formato digital. Eu até entendo a resistência dos festivais em exibir os filmes que produzíamos em VHS, um formato tosco e limitado, lá nos anos 1990, mas hoje você tem acesso fácil a câmeras que filmam em HD, e ainda pode melhorar bastante o resultado do seu filme visualmente no computador depois, algo impensado nos tempos em que fazíamos produções independentes em jurássicas ilhas de edição de vídeo.

MB: Como é a vida de um cineasta independente?
FG: É divertida, mas trabalhosa. Você passa os dias tendo ideias legais, mas acaba descartando a maioria delas porque sabe que nunca terá dinheiro ou recursos para conseguir filmar. Eu não tenho paciência para participar de editais ou buscar grana em leis de incentivo à cultura, como fazem alguns amigos, e nem tenho algum patrocinador ou produtor com crédito ilimitado para me bancar, como alguns outros amigos. Por isso, faço meus filmes com dinheiro do próprio bolso, e preciso pensar bastante antes de iniciar algum projeto, ter certeza de que aquilo vai trazer algum retorno mínimo. Acho que a parte mais legal do processo é a de fazer o filme, porque você se diverte muito; nenhum dos meus filmes é tão engraçado quanto o que acontece na hora das filmagens.

MB: É possível viver somente de cinema ou tens alguma outra atividade paralela?  
FG: Todos os meus colegas aqui no Brasil têm outro emprego, e o cinema é que é a atividade paralela deles. Eu nunca vivi somente de cinema, embora nos últimos cinco anos tenha abandonado minha atividade fixa (como jornalista) para viver como freelancer e poder me dedicar mais à produção de filmes e à participação em festivais e eventos. Mas é muito difícil conseguir bancar as produções sem ter outra fonte de renda. Meu filme mais caro até hoje é o curta-metragem “O Estripador da Rua Augusta”, que co-dirigi com minha amiga Geisla Fernandes quando morava em São Paulo. Ele custou cerca de 7 mil reais, mas a maior parte dessa grana foi obtida via financiamento coletivo (o chamado “crowdfunding”).

MB: O que o público pode esperar da palestra?
FG: Quero mostrar que, hoje, ficou muito fácil fazer o seu próprio filme e, principalmente, exibi-lo – seja em festivais, seja via internet. E se sair pelo menos um cinéfilo maluco o bastante para dirigir o seu primeiro filme independente depois da minha palestra, já estarei satisfeito. Ah, também podem esperar muitas gargalhadas.

A palestra é voltada para os alunos de Produção em Mídia Audiovisual, no entanto, todos os alunos da Comunicação estão convidados a participar.

Entrevista: Mahara de Brito - Agência Experimental de Comunicação A4


Inscrições abertas para o SET Universitário


Você tem bons trabalhos acadêmicos desenvolvidos em atividades curriculares, disciplinas, laboratórios ou estágios? Eles foram produzidos entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014? Então, selecione-os para inscrevê-los 27ª edição da Monstra Competitiva SET Universitário, que está com inscrições abertas.

O SET é promovido pela Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). O evento oferece 44 categorias que englobam as áreas de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Cinema e Audiovisual e Design. Cada aluno pode inscrever, no máximo, 30 trabalhos. 

Além da competição, também acontecem palestras e oficinas. O evento ocorrerá entre os dias 22 e 24 de setembro, no Campus Central da PUC-RS e as inscrições vão até o dia 18 de agosto. Mais informações, como programação e regulamento, no site.

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Netshoes lança concurso “SEU comercial NA FINAL”


Como mencionado pelo profissional de publicidade Márcio Callage, em sua palestra realizada na 19ª Seacom, a marca Netshoes lançou um concurso cultural aberto ao público, que visa desafiar os participantes a produzirem um roteiro de 30 segundos explicando “por que você não pode deixar o esporte para amanhã” e fazerem um vídeo mostrando como ele vai funcionar. 

 O roteiro e o vídeo escolhidos como vencedor serão adaptados para se tornar um comercial que será veiculado em rede nacional, no intervalo de uma emissora de televisão, na final da Copa do Mundo, podendo ser visto por até 40 milhões de pessoas.

Além de o vencedor da melhor ideia ter seu comercial produzido e veiculado,  ele também ganhará um vale compras no valor de R$ 4.800,00 para gastar na loja virtual da Netshoes.

As inscrições vão até o dia 9 de junho.

Para mais informações, como regulamento e perguntas frequentes, acesse o site.


Inscrições para a Semana Estado de Jornalismo Ambiental, que ocorre em SP, encerram hoje


Especialistas em meio ambiente, ONGs que lutam pela preservação do planeta e jornalistas que cobrem o setor estarão reunidos em São Paulo de 3 a 6 de junho para a Semana Estado de Jornalismo Ambiental. Serão quatro tardes de palestras no auditório do Grupo Estado com discussões sobre o impacto das mudanças ambientais nos grandes centros urbanos, a preocupante escassez de água e as políticas ambientais.

Podem participar da Semana Estado de Jornalismo Ambiental alunos de todas as universidades de jornalismo do País. As inscrições devem ser feitas diretamente com os coordenadores dos cursos, de 13 a 28 de maio. Durante a semana será divulgado o tema para o Prêmio Tetra Pak de Jornalismo Ambiental. Poderão participar do concurso os universitários que tiverem 100% de presença nas palestras da Semana.

Para concorrer à premiação, os alunos receberão uma pauta no primeiro dia do evento e terão até as 18 horas do dia 10 de junho para produzir uma matéria. Dos textos inscritos, seis serão selecionados e no segundo semestre seus autores serão entrevistados por jornalistas do Grupo Estado, integrantes da Tetra Pak e um representante do meio acadêmico para escolha do vencedor do prêmio. As seis reportagens serão divulgadas no portal www.estadao.com.br e a matéria do ganhador será publicada também na versão impressa do Estadão.

REGULAMENTO – 2014
A Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental é uma iniciativa da S.A. O Estado de S. Paulo, destinada a ampliar o conhecimento de estudantes de jornalismo, proporcionando a aproximação com profissionais especializados, estimulando o debate de temas relevantes e garantindo mais qualidade na cobertura jornalística das questões ambientais, seguindo o presente regulamento, fixado no local de realização da Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental, de 03 a 06 de junho de 2014, e disponível no https://www.facebook.com/CursosEstadoDeJornalismo.

1º) A Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental será realizada em São Paulo, no auditório do edifício-sede da S.A. O Estado de S. Paulo.

2º) Poderão participar da Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental estudantes matriculados nas escolas regulamentares de Jornalismo de todo o país.

a) Só terão acesso às palestras os alunos que fizerem inscrição através da coordenação do curso de jornalismo da sua faculdade.

3º) Excepcionalmente, e na categoria de ouvintes, serão admitidas outras pessoas com interesse no tema.

4º) Para realizar a Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental, a S.A. O Estado de S. Paulo poderá obter apoio de empresas, interessadas em promover o debate e o aprimoramento da formação profissional do jornalista.

5º) Em relação ao item anterior, a S.A. O Estado de S. Paulo assegurará exclusividade enquanto durar o acordo.

6º) A Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental vai procurar complementar a formação do estudante da área, não conflitando em nenhum aspecto com o currículo oficial e não se caracterizando como curso regular.

7º) O certificado de participação na Semana ‘Estado’ de Jornalismo Ambiental será emitido no formato digital e enviado diretamente ao e-mail do aluno inscrito que registrar presença em 100% das palestras programadas.

IMPORTANTE! 
Todas as despesas que se fizerem necessárias – transporte, estada, alimentação etc. – para ir até a cidade de São Paulo e voltar à sua cidade de origem, bem como durante os dias do evento, serão de absoluta responsabilidade do aluno inscrito. No caso de ser selecionado como um dos finalistas, então terá as despesas de viagem e estada custeadas pelos organizadores do evento para participar do processo final de entrevistas e cerimônia de premiação.

SEMANA ESTADO DE JORNALISMO AMBIENTAL

Realização: 3 a 6 de junho
Horário: 14 às 17 horas
Local: Av. Eng. Caetano Álvares, 55 – Bairro do Limão – São Paulo/SP
Inscrições: diretamente na coordenação dos Cursos de Jornalismo de todo país
Período de inscrições: 13 a 28 de maio

Para mais informações, veja essa matéria.


quarta-feira, 28 de maio de 2014

ARI, ABES-RS e Braskem lançam o Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental


Com o objetivo de incentivar a produção de reportagens que tenham como foco a preocupação com o meio ambiente, a ARI (Associação Riograndense de Imprensa), a ABES-RS (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental do RS) e a Braskem lançam o Prêmio José Lutzenberger de Jornalismo Ambiental, que presta também uma homenagem a um dos pioneiros da ecologia no Rio Grande do Sul. A premiação é direcionada aos profissionais da imprensa gaúcha e para estudantes de jornalismo

O prêmio irá valorizar reportagens de iniciativas bem-sucedidas sobre preservação e saneamento ambiental desenvolvidas no Estado em áreas como tratamento de água e dos esgotos, gestão dos recursos hídricos, das águas pluviais e dos resíduos sólidos, drenagem e tecnologias limpas, entre outras abordagens. “Temos certeza de que existem boas ideias e ações em desenvolvimento em todos os cantos do RS que podem servir de estímulo à comunidade gaúcha em seguir o exemplo de Lutzenberger. Nada melhor do que o olhar da imprensa para registrar o lado positivo das mudanças que estão ocorrendo e começam a despertar para a valorização dos cuidados com o meio ambiente”, afirma João Batista de Melo Filho, presidente da ARI.

O concurso está dividido em seis categorias: jornalismo impresso, fotojornalismo, radiojornalismo, telejornalismo, webjornalismo e estudante de comunicação, que terá a categoria especial Prêmio Braskem de Jornalismo Universitário. Cada profissional poderá inscrever até três trabalhos em cada categoria que tenham sido publicados ou divulgados em veículo com circulação ou atuação regular no Estado entre os dias 1/10/2013 a 30/07/2014. 

O 1º lugar de cada categoria receberá prêmio de R$ 5 mil e um troféu. O 2º lugar receberá R$ 2,5 mil e troféu. O 3º lugar receberá um certificado de menção honrosa. O vencedor do Prêmio Braskem de Jornalismo Universitário receberá R$ 1 mil e um certificado.
As inscrições já estão abertas e devem ser feitas até 28/08/2014 pelo site, que também traz todo o regulamento.


Diretora da HappyHouse Brasil palestrou na última sexta-feira


Fundadora da primeira agência de endomarketing do Brasil, Analisa de Medeiros Brum palestrou na noite desta sexta-feira, 23, no Anfiteatro do bloco 18 da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), último dia da 19ª Semana Acadêmica da Comunicação Social.

Pós-graduada em Administração de Empresas, Analisa criou a HappyHouse Brasil em 2000 para atuar no segmento de comunicação interna e endomarketing. Segundo a profissional, o mercado de comunicação interna ainda é primário e as pessoas não enxergam que ele vai além do “fazer jornalzinho”.

Um dos pontos destacados pela palestrante foi a informação como produto da comunicação interna. “De nada adianta ter o melhor cartaz, o melhor jornal, a melhor revista, o melhor sistema de televisão, se não houver o que colocar dentro”. Segundo ela, a informação é hoje a principal estratégia de aproximação da empresa com seus empregados. “Ninguém gosta daquilo que não conhece, ninguém luta por aquilo que não sabe o que é”, acrescenta.

Conforme Analisa, existe uma nova realidade empresarial. “As empresas querem pessoas comprometidas, engajadas em programas e processos”, assinala. A palestrante exibiu vídeos e materiais de campanhas feita pela HappyHouse e falou sobre o mercado atual. “As empresas estão cheias de espaços vazios para comunicação, o mercado arrecém está começando e os dirigentes estão percebendo isso. Há uma demanda enorme”, comenta a profissional.

Pioneira nos estudos sobre endomarketing, Analisa já lançou vários livros sobre o tema. Sua obra mais recente, intitulada “Sorria, Você Trabalha Aqui!”, que reúne 500 insigths para endomarketing, pôde ser adquirida durante o evento. Após sua fala, a palestrante abriu espaço para responder questionamentos da plateia.

Acadêmica do 3º semestre de Relações Públicas, Paula Saccol estava apreensiva em relação à palestra. “Ela tem um ponto de vista sobre a comunicação interna e endomarketing diferente de outros grandes nomes do mundo RP. Mas foi esclarecedora e mostrou que, na verdade, ambos evoluíram e atualmente se complementam, sendo algo essencial em qualquer empresa, independentemente de seu porte”, destaca.

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4


Fotos: Mahara de Brito

Oficinas de After Effects e Publicidade em Espaços Virtuais encerram a programação da 19ª SEACOM


Vagner Bozzetto ministrou a oficina do programa After Effects na noite de sexta-feira, 23. O encontro, bastante procurado pelos alunos, ocorreu no laboratório 20, bloco 17.

Bozzeto é formado pela Unisc em Produção em Mídia Audiovisual e trabalha há sete anos nesta área. Logo de início declarou: “Perdendo o medo de abrir este software vocês já vão aprender coisas que não são tão difíceis; o que vocês pensarem pode ser feito no After Effects”. Em meio a muitas explicações, ele tirou as dúvidas dos acadêmicos e demonstrou quais são os recursos mais utilizados no programa, como os scripts, que transformam fotos em vídeos, e a câmera cracker, recurso utilizado para deixar um texto parado em uma imagem ou vídeo.

Após apresentar o que pode ser feito com o software, o profissional assinalou aos alunos que todos “devem ter sangue nos olhos para poder trabalhar com o After Effects, pois a cada dia se aprende uma coisa nova”. Na sequência, deu início à aula prática, em que os alunos puderam exercitar o que havia sido explanado anteriormente. Ao final da oficina o ministrante indicou links de tutoriais que, segundo ele, podem auxiliar na aprendizagem do software.

Aline Schultz, acadêmica do 7º semestre de PMA, aprovou a oficina. “Achei bem legal o curso, eu já conhecia um pouco de After Effects, mas é sempre bom relembrar. Foi uma oportunidade bem legal de aprender formas mais fácieis de usar o programa”.

A oficina Publicidade em Espaços Virtuais aconteceu no laboratório 15 do bloco 17, e foi ministrada por Eduardo Borba, graduado em jornalismo pela Unisinos , pós-graduado em Publicidade e Propaganda pela ESPM e mestre e doutor em Publicidade com ênfase em Tecnologias Digitais, pela Universidade Fernando Pessoa, de Portugal, onde reside  há 8 anos.

Borba iniciou a oficina explicando o que é publicidade e o que é virtual. Em uma intervenção bastante interativa, declarou aos acadêmicos de Comunicação Social que “dentro do mundo virtual podemos criar tudo, podemos reproduzir o que já existe, e também podemos ir além”. O profissional fez demonstrações da linha do tempo da publicidade digital, desde o e-mail marketing, em 1994, até a criação do Google Glass, em 2013. “Comunicação é um processo em constante reconfiguração”, ressaltou, referindo-se às mudanças que ocorrem diariamente neste campo.

Ao afirmar que “na tecnologia podemos ir além, podemos criar algo”, Borba deu início à atividade prática juntamente com os acadêmicos. Mostrou a eles o passo a passo de como montar uma animação digital para, no final, transformá-la em um vídeo. Lucas Batista, acadêmico do 1º semestre de jornalismo, saiu satisfeito da oficina. “Valeu muito a pena ter participado. O professor explicou muito bem, aprendi muitas coisas e o que aprendi hoje pode ser usado na minha vida. Das oficinas que participei essa foi a que mais gostei”.

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4 (adaptado)



Fotos: Mahara de Brito

Música para quem ama Comunicação


Desde segunda-feira, 19, na abertura de cada palestra da 19ª Semana Acadêmica do Curso de Comunicação Social (Seacom) da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), o público pôde ouvir a música-tema dos 20 anos da Comunicação Social. A ideia surgiu de uma parceria entre a coordenação do Curso e o professor Felipe Batistella Alvares, responsável pela disciplina de RTVC II. Foi através dessa disciplina que a acadêmica de Publicidade e Propaganda, Carolina Salzano Rocha, foi convidada a participar da criação da música.
Segundo Carolina, a proposta era que fosse “algo que retratasse a passagem do tempo e a forma como a universidade fica marcada na vida das pessoas, tanto das que estão estudando, quanto das que já terminaram o período de graduação. E foi o que tentamos passar na letra e na melodia”, explica.
A acadêmica foi responsável pela letra e melodia da canção que, segundo ela, levou em média um mês para ficar pronta. A coordenação e finalização do material é do professor Felipe Batistella Alvares.

Confira a música clicando aqui e acompanhe, abaixo, a letra:
Escolhas que fiz
Me trouxeram até aqui
Vou descobrir, de novo
Para onde ir
Fronteiras que cruzei
Me fizeram evoluir
A viagem, eu sei
É longa, não acaba aqui
E saudades vou sentir, das linhas que desenhei
Mas tudo que eu aprendi, vai me levar muito além
E com o lápis vou traçar, novas rotas que estudei
Para no mundo explorar, tudo que eu ainda não sei
E todos que eu conheci, no coração eu levarei
E na memória vou guardar, todos mapas que pintei
Nenhuma tinta vai borrar, agora que já sei
Conhecer é comunicar, comunicar é viver bem
Vinte anos de pura paixão

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4

Veja como foi o bate-papo com Márcio Callage, presidente da Agência DM9Sul, na noite de quinta-feira

“Este é o pior e o melhor momento para se trabalhar com comunicação e marketing”. Com esta frase Márcio Callage, presidente da DM9Sul, uma das agências de publicidade e propaganda mais conceituadas do país, deu início à penúltima noite de palestras da 19ª SEACOM. Callage participou do evento na noite de quinta-feira, 22, no Anfiteatro do bloco 18.

Filho do diretor de criação e sócio da DCS Comunicação, o porto-alegrense cresceu dentro do universo da propaganda. Admirador do trabalho pai, Callage ressaltou que nunca teve dúvidas sobre a profissão que iria seguir. Aos 18 anos, ingressou no curso de Publicidade e Propaganda na Pontifíca Universidade do Rio Grande do Sul (PUC-RS) e logo na primeira semana começou a trabalhar na área.

Com 25 anos, já formado, em 2005, recebeu a proposta de ser gerente de marketing da Olympikus. Movido por um instinto empreendedor, em 2007, Márcio e mais dois amigos resolverem montar a Perestroika Criative School, uma escola que promete diferentes cursos na área de criação. Em setembro de 2011, tornou-se sócio e presidente da DMSul, ligada à DM9DDB de São Paulo e ao grupo ABC, maior grupo de comunicação do Brasil.

Segundo o profissional, houve um tempo em que publicitário trabalhava apenas em agência, jornalista em redação, relações públicas em eventos, entre outros, mas hoje esta prática é limitadora. “Dentro da DM9, por exemplo, temos publicitários, diagramadores, jornalistas, designers, arquitetos, administradores. Há uma grande mistura, e este caldo dá a possibilidade de entregarmos algo que consideramos que é o trabalho da Comunicação Contemporânea”, avalia.

Novo perfil – As agências de publicidade, segundo Callage, são as mesmas desde 1950. Em razão disso, considera que não adianta ter pessoas novas, com conhecimento se o pensamento da empresa for quadrado. “Se o modelo for o mesmo sempre, será sempre a propaganda convencional”, analisou. Callage observa que o modelo antigo, comum, de fazer publicidade é um mero preencher de espaços, seja os de 30” em rádio ou uma página no jornal – o que limita a criatividade. A ideia hoje, conforme ele, é fazer uma propaganda que envolva o outro, que tenha conteúdo e não apenas informe algo. “As pessoas não dão bola para propagandas, elas não gostam, por isso tem que ser fazer algo a mais”, destacou.

O publicitário frisou que de qualquer lugar é possível fazer coisas legais, basta querer. “A Perestroika, por exemplo, gastou apenas R$ 70 para se lançar.” Além disso, frisou que o tempo atual é o da revolução digital e que isso precisa ser compreendido pelos profissionais. “Temos de entender a linguagem do tempo, e hoje estamos vivendo a revolução digital.” Em razão disso, considera que para se fazer uma boa publicidade é necessário, antes de tudo, estar ligado ao que acontece ao redor, ter em mente qual o problema, qual o público, qual a coisa mais importante e, ainda, pensar: “por que isso é verdade?”. O publicitário disse  que, hoje, não basta ter audiência, mas sim qualidade.

Para encerrar, além de abrir espaço às questões da plateia – que manteve o Anfiteatro lotado até as 22h – Callage ressaltou que tem consciência de que sua agência nem sempre tem condições de pagar o que o mercado em São Paulo (SP) paga. No entanto, acredita que a DM9 é formadora de pessoas. “Posso contratar alguém que não tenha experiência, mas que tenha vontade de trabalhar, assim eu posso moldá-lo e depois este alguém pode ir para SP e ganhar mais de R$ 20 mil.”, exemplificou. Por fim, ainda citou que a sua agência é uma das únicas que possui uma diretora de Relações Humanas (RH) que se preocupa individualmente com os colaboradores.

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4



Fotos: Eduardo Foletto Finkler

Último dia da 19ª SEACOM terá a presença da relações públicas Analisa de Medeiros Brum


Nesta sexta-feira terminam as atividades da 19ª SEACOM. Para encerrar a programação, terá duas oficinas e uma palestra com Analisa de Medeiros Brum. A palestrante é graduada em Relações Públicas e pós-graduada em Administração de Empresas, com especialização em Marketing. É Diretora Presidente da Happy House Brasil Agência de Endomarketing, que atende a demanda de Comunicação Interna e Endomarketing de empresas como: Gol, Claro, Vale, Votorantim, Amanco, Burger King, Gerdau, Liberty Seguros, Grupo RBS, entre outras. 

A palestra será no Anfiteatro do bloco 18, às 19h15min.

As oficinas irão ocorrer no bloco 17: Aftter Effects Básico, no laboratório 20 e Publicidade em Espaços Virtuais, no laboratório 15. Ambas iniciam a partir das 19h15min.





Oficinas de Photoshop e Produção Musical e minicurso de Oratória fizeram parte da 19ª SEACOM

Uma das oficinas que aconteceu na manhã do dia 22  foi sobre produção musical. Ministrada por Felipe Alvares, o momento contou com a presença de cerca de 15 estudantes. Felipe atualmente é professor do Curso de Comunicação, nas disciplinas de Elementos da Linguagem Musical e Produção em RTVC I. Segundo o professor, o objetivo da oficina foi, além de falar sobre o conceito de produção musical, trabalhar, de maneira prática, o produzir músicas pensando em publicidade ou em produções audiovisuais. Para concluir este objetivo, a oficina se estendeu até a tarde, a fim de que os acadêmicos pudessem gravar a trilha cuja criação começou no turno na manhã.

Ainda na manhã do dia 22, o formado em Publicidade e Propaganda Diego Lopes assessorou a oficina do software Photoshop, que aconteceu no laboratório 11, do bloco 17 da Unisc.Segundo o publicitário, a ideia foi ensinar as ferramentas mais difíceis: “Minha preocupação foi: o que seria legal ensinar para vocês?”, destaca. Além disso, Diego ainda comenta que esperava um público menor e que ficou bem surpreso com a grande participação.

A acadêmica de Jornalismo, Nicole Rieger, escolheu participar desta oficina por não ter a aplicação de ensinamentos sobre esse programa em sala de aula. Para ela, essa área é interessante, assim como a oportunidade de assistir à oficina durante a Seacom. “Participar de oficinas sempre é bom, porque só tem a acrescentar. Ou tu aprende algo que não sabia ou revê aquilo que tinha esquecido”, explica.

Assim como Nicole, o futuro produtor audiovisual Diogo Freitas também optou por aprender mais sobre o Photoshop. Diogo, que já participou da oficina sobre outro software, o Illustrator, acredita essas são ótimas oportunidades para aprender. “Eu não sabia mexer em Photoshop, nem Illustrator, e achava que deveria saber. Mesmo fazendo Produção em Mídia Audiovisual, a gente se depara com situações em que precisamos dessas ferramentas”, ressalta.

E no minicurso de Oratória, que aconteceu na sala 101 do bloco 1, Liesel Dick iniciou dizendo que “a oratória é a filha da comunicação, neta da política e bisneta da filosofia.” Liesel  é formada em Relações Públicas, professora e consultora na área da comunicação, com 21 anos de experiência. Ela apresentou uma forma divertida os acertos e erros que às vezes passam despercebidos, na hora de comunicar. “O comunicólogo precisa ser especialista em pessoas, analisar o momento, a proporção e olhar sobre a situação”, explicou.

Ela envolveu os acadêmicos do Curso de Comunicação Social e mostrou que a oratória é a soma de três coisas: postura, linguagem e roteiro mental. A oratória não é somente a fala, mas também, e principalmente, gestos. Ao falar em público, certos cuidados devem ser tomados para que não haja nenhum tipo de constrangimento, como, por exemplo, respirar antes de falar e fazer um roteiro mental, pois, segundo Liesel, “falta de roteiro é falta de preparo, e hoje as pessoas são contratadas por competência e demitidas por comportamento”.

Usando vídeos e fazendo demonstrações de como deve ser a postura perante uma bancada, a RP esclareceu dúvidas dos acadêmicos, que interagiram e, ao final, se demonstraram satisfeitos com o que ouviram no minicurso. Luiza Goulart, acadêmica do 1º semestre de Jornalismo, contou que adorou participar do minicurso. “Achei muito proveitoso, é um conteúdo muito interessante. Fiquei feliz em participar, pois oratória é uma das coisas mais importantes em nossa área, devemos ter interesse em aprender”.

A programação da 19ª SEACOM se encerra com o minicurso "Gabriel García Márquez e Jornalismo", que acontece na manhã desta sexta-feira na sala 101 (bloco 1),  palestra com a relações públicas Analisa Medeiros Brum, às 19h15min no Anfiteatro do bloco 18 e com as oficinas de After Effects Básico e Publicidade em Espaços Virtuais, respectivamente nos laboratórios 20 e 15 do bloco 17,  a partir das 19h15min.

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4 (adaptado)






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Espaço de caráter convergente, multimidiático e interdisciplinar para divulgação das atividades realizadas por professores e alunos do Curso de Comunicação Social da Unisc, dentro e fora das salas de aulas. Todos são bem-vindos.

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