segunda-feira, 26 de maio de 2014


Vagner Bozzetto ministrou a oficina do programa After Effects na noite de sexta-feira, 23. O encontro, bastante procurado pelos alunos, ocorreu no laboratório 20, bloco 17.

Bozzeto é formado pela Unisc em Produção em Mídia Audiovisual e trabalha há sete anos nesta área. Logo de início declarou: “Perdendo o medo de abrir este software vocês já vão aprender coisas que não são tão difíceis; o que vocês pensarem pode ser feito no After Effects”. Em meio a muitas explicações, ele tirou as dúvidas dos acadêmicos e demonstrou quais são os recursos mais utilizados no programa, como os scripts, que transformam fotos em vídeos, e a câmera cracker, recurso utilizado para deixar um texto parado em uma imagem ou vídeo.

Após apresentar o que pode ser feito com o software, o profissional assinalou aos alunos que todos “devem ter sangue nos olhos para poder trabalhar com o After Effects, pois a cada dia se aprende uma coisa nova”. Na sequência, deu início à aula prática, em que os alunos puderam exercitar o que havia sido explanado anteriormente. Ao final da oficina o ministrante indicou links de tutoriais que, segundo ele, podem auxiliar na aprendizagem do software.

Aline Schultz, acadêmica do 7º semestre de PMA, aprovou a oficina. “Achei bem legal o curso, eu já conhecia um pouco de After Effects, mas é sempre bom relembrar. Foi uma oportunidade bem legal de aprender formas mais fácieis de usar o programa”.

A oficina Publicidade em Espaços Virtuais aconteceu no laboratório 15 do bloco 17, e foi ministrada por Eduardo Borba, graduado em jornalismo pela Unisinos , pós-graduado em Publicidade e Propaganda pela ESPM e mestre e doutor em Publicidade com ênfase em Tecnologias Digitais, pela Universidade Fernando Pessoa, de Portugal, onde reside  há 8 anos.

Borba iniciou a oficina explicando o que é publicidade e o que é virtual. Em uma intervenção bastante interativa, declarou aos acadêmicos de Comunicação Social que “dentro do mundo virtual podemos criar tudo, podemos reproduzir o que já existe, e também podemos ir além”. O profissional fez demonstrações da linha do tempo da publicidade digital, desde o e-mail marketing, em 1994, até a criação do Google Glass, em 2013. “Comunicação é um processo em constante reconfiguração”, ressaltou, referindo-se às mudanças que ocorrem diariamente neste campo.

Ao afirmar que “na tecnologia podemos ir além, podemos criar algo”, Borba deu início à atividade prática juntamente com os acadêmicos. Mostrou a eles o passo a passo de como montar uma animação digital para, no final, transformá-la em um vídeo. Lucas Batista, acadêmico do 1º semestre de jornalismo, saiu satisfeito da oficina. “Valeu muito a pena ter participado. O professor explicou muito bem, aprendi muitas coisas e o que aprendi hoje pode ser usado na minha vida. Das oficinas que participei essa foi a que mais gostei”.

Texto: Agência Experimental de Comunicação A4 (adaptado)



Fotos: Mahara de Brito

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